Eu venho dos campos e das fazendas;
Das grandes filas e do proletariado;
Venho das sesmarias e das moendas;
Da pobreza onde tudo era minguado.
Hoje estou sob as pontes da cidade.
Sob os viadutos, faço a minha guerra.
Nas favelas, onde muita gente invade
E nos grotões, onde a lei não impera.
Sei que uns dizem que sou vagabundo
E outros vão dizer que não valho nada
Mas não sabem como sofri neste mundo.
Se houvessem boas condições voltaria
Para o campo brigar contra o latifúndio.
E pela inclusão social também lutaria.
Fonte: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=31140#ixzz1EuiAOWH1
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"O Mestre na arte da vida faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu lazer, entre a sua mente e o seu corpo, entre a sua educação e a sua recreação, entre o seu amor e a sua religião. Ele dificilmente sabe distinguir um corpo do outro. Ele simplesmente persegue sua visão de excelência em tudo que faz, deixando para os outros a decisão de saber se está trabalhando ou se divertindo. Ele acha que está sempre fazendo as duas coisas simultaneamente." Zen-Budista
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