"O Mestre na arte da vida faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu lazer, entre a sua mente e o seu corpo, entre a sua educação e a sua recreação, entre o seu amor e a sua religião. Ele dificilmente sabe distinguir um corpo do outro. Ele simplesmente persegue sua visão de excelência em tudo que faz, deixando para os outros a decisão de saber se está trabalhando ou se divertindo. Ele acha que está sempre fazendo as duas coisas simultaneamente." Zen-Budista
terça-feira, 12 de abril de 2011
A ESCOLA COMUM E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA
O PAPEL DO PROFESSOR COMUM NA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA
O professor interessado em incluir, acolhe o aluno que lhe chega como pessoa real e única, tenha ele ou não deficiências. Essa atitude se manifesta em escuta e olhar atentos, sem pré-julgamentos ou prognósticos de desempenho, baseados em preconceitos e/ ou procedimentos escolares excludentes.
ORGANIZAÇÃO ESPACIAL E ESTRUTURAL DA ESCOLA INCLUSIVA
Para todo e qualquer aluno, é necessário repensar a organização espacial da escola e da sala de aula, o que pressupõe a mobilidade dos alunos com surdocegueira. Este espaço deve ser devidamente sinalizado em diferentes linguagens, nos quais os alunos com surdocegueira devem ser estimulados a circular neles. Evidentemente, salas de aulas fechadas em si mesmas, organizadas com carteiras em fila, nas quais os alunos não se confrontam e nem mesmo se enxergam frente a frente, não favorecem o clima de busca e descoberta que deve permear toda atividade de aprendizagem.
Os espaços escolares e sua organização precisam refletir a vontade de incluir, não só com construção de rampas, banheiros acessíveis, sinalização e alargamento de corredores, mas com posturas pedagógicas que incentivem a livre circulação de todos os alunos e, especialmente, das pessoas com deficiência.
Fonte:http://arivieiracet.blogspot.com
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