sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Questões que vão aparecer




Intolerância é algo que se muda com o tempo


Quando o assunto é inclusão de deficientes na sala de aula, surgem as perguntas mais cabeludas, tanto em crianças como em adultos. Veja algumas dicas de como driblar o constrangimento e o preconceito.
• ­Quando as crian­ças come­çam a per­ce­ber que um ­colega tem uma difi­cul­dade, per­gun­tam: “Por que ­fulano não ain­da?”, “Por que não fala?” O ­melhor é expli­car que o ami­go ainda não con­se­gue fazer isso. Basta falar com cla­reza sobre as difi­cul­da­des e pos­si­bi­li­da­des.

• Mui­tas vezes, as crian­ças acham que podem “pegar” o que o colega tem, como se fosse uma ­doença. ­Quando essa falsa ­crença é escla­re­cida, a apro­xi­ma­ção cos­tuma mudar.

• Se um pai qui­ser tirar o filho da ­escola por­que na ­classe dele há uma ­criança espe­cial, a ­escola e os ­outros pais podem ten­tar expli­car que há ­ganhos para todos, e que seu filho não ­ficará pre­ju­di­cado nos estu­dos. Mas às vezes não tem jeito. Into­le­rân­cia é algo que se muda com o tempo.

Fonte:http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/questoes-inclusao-394683.shtml


Nenhum comentário:

Postar um comentário