O modo como se lidava com as crianças na idade média era baseado em alguns costumes herdados da Antiguidade. O pai do mundo grego, além de controlar totalmente a vida do seu filho, também lhe tirava a vida caso o rejeitasse, ou seja, o papel e vida das crianças era definido pelo pai.
No mundo germânico, além do poder do pai exercido no seio da família, existia o poder patriarcal, exercido pela dominação política e social. Nas sociedades antigas, o status da criança era nulo. A sua existência no meio social dependia totalmente da vontade do pai, e se a criança nascesse deficiente ou fosse rapariga podiam ser mandadas para prostíbulos, sendo mortas, em outros casos eram abandonados ou vendidas. Contudo, com a ascensão do cristianismo o modo de lidar com as crianças mudou, apesar da mudança ter sido um processo lento.
"O Mestre na arte da vida faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu lazer, entre a sua mente e o seu corpo, entre a sua educação e a sua recreação, entre o seu amor e a sua religião. Ele dificilmente sabe distinguir um corpo do outro. Ele simplesmente persegue sua visão de excelência em tudo que faz, deixando para os outros a decisão de saber se está trabalhando ou se divertindo. Ele acha que está sempre fazendo as duas coisas simultaneamente." Zen-Budista
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário