O deficiente auditivo é um dos mais discriminados em todo o mundo. O preconceito não se limita à sua deficiência. Justamente pelo fato de não enxergarem o “problema” do surdo, as pessoas acabam perdendo a paciência com o deficiente. Diferente do cego, que mesmo tendo suas limitações, não perdeu sua capacidade de se comunicar e que portanto, torna sua deficiência visível aos olhos da sociedade.
Há cerca de 15 milhões de pessoas, no Brasil, que sofreram algum tipo de perda auditiva e estima-se ainda, que 350 mil não ouvem nada. Mesmo com esse alto índice, muito pouco é feito pelo surdo. A perda da capacidade de se comunicar faz muita falta no ambiente de trabalho. O deficiente não consegue ouvir nem explicar, torna-se introvertido.
A língua gestual ajuda muito na substituição da língua oral. A possibilidade de comunicação abre portas para os portadores desse tipo de deficiência. Afinal, ser deficiente auditivo não significa que o indivíduo não possua talentos. Entre os exemplos de famosos que provaram que surdos também podem trabalhar, está Ludwig Van Beethoven, compositor alemão, que aos 31 anos, sente os primeiros sinais da surdez que mais tarde se tornaria profunda.
Outros exemplos de deficientes auditivos bem sucedidos em seus trabalhos são: Francisco Goya, um dos três maiores mestres da pintura espanhola, Jonathan Swift, autor de “Gulliver”, uma famosa história infantil. Helen Keller, conferencista e escritora norte-americana, portadora de deficiência auditiva e visual (uma das pessoas que mais lutou pela causa do deficiente auditivo).
Fonte:http://trabalho-d-eficiencia.blogspot.com/2007/10/o-deficiente-auditivo-um-dos-mais.html
"O Mestre na arte da vida faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu lazer, entre a sua mente e o seu corpo, entre a sua educação e a sua recreação, entre o seu amor e a sua religião. Ele dificilmente sabe distinguir um corpo do outro. Ele simplesmente persegue sua visão de excelência em tudo que faz, deixando para os outros a decisão de saber se está trabalhando ou se divertindo. Ele acha que está sempre fazendo as duas coisas simultaneamente." Zen-Budista
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