"Ninguém descansa de suas deficiências. Nem de seus talentos. Isso prova que a sociedade não deve ter sequer a ilusão de poder descansar também".Claudia Werneck
Estamos caminhando para o contexto da escola inclusiva, recebendo matrículas de alunos com diferentes necessidades educacionais especiais e sentimos a urgência de um atendimento de qualidade destes educandos. Pelas dificuldades que estes alunos apresentam em seu desenvolvimento global, é necessário oferecer-lhes um ambiente de aprendizagem onde a criatividade e iniciativa possam ser estimuladas e valorizadas, permitindo maior interação e produtividade.
Sendo o computador um dos recursos educacionais presentes nas escolas e de significativa importância para todos os alunos em especial os de Portadores Necessidades Educacionais Especiais, sentimos necessidade de dominar este recurso para proporcionar uma aula produtiva, criativa e eficiente.
Contamos com as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), que vem causando um impacto significativo no processo ensino-aprendizagem, abrindo perspectivas novas de acesso ao conhecimento universal e possibilitando uma interessante maneira de produzir conhecimentos em rede digital de comunicação. Essas tendências expandiram o espaço da sala de aula para muito além de suas paredes físicas, levando professores e alunos a mergulhar em novos conhecimentos bem mais diversificados e atualizados.
O progresso tecnológico permite oferecer melhores condições de vida às pessoas, principalmente às portadoras de deficiência, favorecendo sua inserção no mercado de trabalho e integração social viabilizando a realização de trabalhos escolares e profissionais num sistema de comunicação acessível a todos e com abrangência universal. As tecnologias representam um fator importantíssimo para o ingresso ou reintegração do indivíduo portador de deficiência ao mercado de trabalho, bem como em toda a sociedade
Esta pesquisa tem nos possibilitado muitas reflexões, principalmente diante de tantas necessidades especiais de nossos alunos, de professores, de nossas escolas.
Conhecer a especificidade de cada deficiência, como a paralisia cerebral que não deve ser considerada como uma doença, visto que compreende uma lesão irreversível e não evolutiva do encéfalo, não podendo ser curada. Entretanto, a atenção, reabilitação física, educação, adaptações e intervenções adequadas e eficazes, podem melhorar significativamente a capacidade funcional de indivíduos com paralisia cerebral. As Tecnologias Assistivas poderão ser valiosos recursos na aprendizagem das pessoas com necessidades educacionais especiais.
Sabe-se que as novas Tecnologias vêm se tornando, de forma crescente, importantes instrumentos de nossa cultura, tornando-se um recurso utilizado na inclusão e integração dos portadores de algum tipo de deficiência, em especial, com o portador de Paralisia Cerebral. A constatação é ainda mais evidente e verdadeira quando se refere à pessoa com dificuldades na comunicação (oral e escrita), na funcionalidade e locomoção. Proporcionar à pessoa com deficiência maior independência, qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade.
O processo de integração da criança à escola inclui ainda uma educação familiar. O trabalho de conscientização permite que os familiares incentivem a criança a superar os obstáculos da vida escolar, preparandos para encarar os problemas e enfrentar e se defender dos preconceitos.
Para que possam aceitar crianças portadoras de deficiências físicas, as escolas têm de reformular seu espaço: devem construir rampas, cadeiras e mesas especializadas e adaptar refeitório e banheiros Essas exigem, além de uma adaptação espacial, um material didático apropriado para participarem integralmente das aulas.
No setor pedagógico, a adaptação começa com os professores, que irão orientar as crianças. Mudanças na forma de ensino são necessárias em casos de crianças com paralisia cerebral, elas têm dificuldade de escrever com a mesma rapidez e habilidade das outras crianças.
Desenvolver recursos de acessibilidade também pode significar combater preconceitos, pois, no momento em que lhe são dadas as condições para interagir e aprender, explicitando o seu pensamento, o indivíduo com deficiência mais facilmente será tratado como um "diferente-igual"... Ou seja, "diferente" por sua condição de portador de necessidades especiais, mas ao mesmo tempo "igual" por interagir, relacionar-se e competir em seu meio com recursos mais poderosos, proporcionados pelas adaptações de acessibilidade de que dispõe.. Esse indivíduo poderá, então, dar passos maiores em direção a eliminação das discriminações, como consequência do respeito conquistado com a convivência, aumentando sua auto-estima, porque passa a poder explicitar melhor seu potencial e pensamentos.
Segundo o David Rodrigues, em As novas tecnologiasem Educação Especial : do assombro à realidade. Destaca que o computador tende a ser entendido como a voz, o ouvido, o movimento que a deficiência subtraiu
A sociabilização de nossas pesquisas com certeza poderão contribuir para que muitas pessoas conheçam e façam uso das mesmas.
Sendo o computador um dos recursos educacionais presentes nas escolas e de significativa importância para todos os alunos em especial os de Portadores Necessidades Educacionais Especiais, sentimos necessidade de dominar este recurso para proporcionar uma aula produtiva, criativa e eficiente.
Contamos com as Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), que vem causando um impacto significativo no processo ensino-aprendizagem, abrindo perspectivas novas de acesso ao conhecimento universal e possibilitando uma interessante maneira de produzir conhecimentos em rede digital de comunicação. Essas tendências expandiram o espaço da sala de aula para muito além de suas paredes físicas, levando professores e alunos a mergulhar em novos conhecimentos bem mais diversificados e atualizados.
O progresso tecnológico permite oferecer melhores condições de vida às pessoas, principalmente às portadoras de deficiência, favorecendo sua inserção no mercado de trabalho e integração social viabilizando a realização de trabalhos escolares e profissionais num sistema de comunicação acessível a todos e com abrangência universal. As tecnologias representam um fator importantíssimo para o ingresso ou reintegração do indivíduo portador de deficiência ao mercado de trabalho, bem como em toda a sociedade
Esta pesquisa tem nos possibilitado muitas reflexões, principalmente diante de tantas necessidades especiais de nossos alunos, de professores, de nossas escolas.
Conhecer a especificidade de cada deficiência, como a paralisia cerebral que não deve ser considerada como uma doença, visto que compreende uma lesão irreversível e não evolutiva do encéfalo, não podendo ser curada. Entretanto, a atenção, reabilitação física, educação, adaptações e intervenções adequadas e eficazes, podem melhorar significativamente a capacidade funcional de indivíduos com paralisia cerebral. As Tecnologias Assistivas poderão ser valiosos recursos na aprendizagem das pessoas com necessidades educacionais especiais.
Sabe-se que as novas Tecnologias vêm se tornando, de forma crescente, importantes instrumentos de nossa cultura, tornando-se um recurso utilizado na inclusão e integração dos portadores de algum tipo de deficiência, em especial, com o portador de Paralisia Cerebral. A constatação é ainda mais evidente e verdadeira quando se refere à pessoa com dificuldades na comunicação (oral e escrita), na funcionalidade e locomoção. Proporcionar à pessoa com deficiência maior independência, qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade.
O processo de integração da criança à escola inclui ainda uma educação familiar. O trabalho de conscientização permite que os familiares incentivem a criança a superar os obstáculos da vida escolar, preparandos para encarar os problemas e enfrentar e se defender dos preconceitos.
Para que possam aceitar crianças portadoras de deficiências físicas, as escolas têm de reformular seu espaço: devem construir rampas, cadeiras e mesas especializadas e adaptar refeitório e banheiros Essas exigem, além de uma adaptação espacial, um material didático apropriado para participarem integralmente das aulas.
No setor pedagógico, a adaptação começa com os professores, que irão orientar as crianças. Mudanças na forma de ensino são necessárias em casos de crianças com paralisia cerebral, elas têm dificuldade de escrever com a mesma rapidez e habilidade das outras crianças.
Desenvolver recursos de acessibilidade também pode significar combater preconceitos, pois, no momento em que lhe são dadas as condições para interagir e aprender, explicitando o seu pensamento, o indivíduo com deficiência mais facilmente será tratado como um "diferente-igual"... Ou seja, "diferente" por sua condição de portador de necessidades especiais, mas ao mesmo tempo "igual" por interagir, relacionar-se e competir em seu meio com recursos mais poderosos, proporcionados pelas adaptações de acessibilidade de que dispõe.. Esse indivíduo poderá, então, dar passos maiores em direção a eliminação das discriminações, como consequência do respeito conquistado com a convivência, aumentando sua auto-estima, porque passa a poder explicitar melhor seu potencial e pensamentos.
Segundo o David Rodrigues, em As novas tecnologias
A sociabilização de nossas pesquisas com certeza poderão contribuir para que muitas pessoas conheçam e façam uso das mesmas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário